Números Pares e números ímpares
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Projeto Sem Saúde não há vida
Justificativa:
Em se tratando de educar para a saúde, higiene corporal e ambiental há de se buscar uma prática participativa de modo que as orientações para os alunos sejam coerentes com a linguagem do próprio corpo e do ambiente.
A presença do educador com uma nova visão se torna imprescindível e fundamental, pois é preciso que o saber seja extensivo a todos. É preciso facilitar para que o aluno se aproprie do conhecimento científico a respeito do próprio corpo, sobre as condições de vida da população e sobre a importância de colocarem em prática certos hábitos que contribuirão decisivamente na saúde, incluindo o cuidado com o corpo e com o ambiente.
Quando o aluno percebe que estes hábitos o ajudam a viver melhor, sem dúvida ele estará motivado a colocá-la em prática com regularidade.
Isso faz com que o educador seja o mediador entre aluno/família, renovando e incentivando o interesse em se praticar corretamente os hábitos de higiene. Muitas vezes, percebemos certo desconforto em nossos alunos, provocando baixo índice de rendimento escolar. É neste momento que devemos esclarecer e estimular, propondo uma tomada de consciência no que diz respeito à saúde, à limpeza corporal, à postura, etc.
Ser saudável é também estabelecer bons hábitos e compreender que o nosso corpo merece um carinho especial, e que esse tratamento se realiza quando cuidamos bem do ambiente onde estamos inseridos.
O projeto “Sem saúde não há vida”, é uma proposta que possibilita e garante uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida.
Ao educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade.
Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação, no que se refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos.
As experiências mostram que transmitir informações a respeito do funcionamento do corpo e descrição das características das doenças, bem como um elenco de hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida saudável. É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia a dia da escola.
Objetivo Geral:
Sensibilizar e conscientizar os alunos sobre a importância do auto cuidado para a saúde individual e coletiva, propiciando a informação, a reflexão e a realização de ações práticas, atentando para os cuidados básicos com a higiene pessoal, ambiental e saúde.
Objetivos específicos:
· Perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de higiene.
· Estimular para a prática correta de tomar banho, cortar as unhas e cabelo.
· Discutir as formas de higiene corporal, bucal, mental e ambiental.
· Adotar hábitos de auto cuidado e saudável, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo.
· Fazer uso diário dos amigos da higiene.
· Compreender que com higiene teremos mais saúde.
· Identificar doenças causadas por falta de higiene.
· Reconhecer que o ambiente onde vivemos deve ser bem cuidado, evitando-se assim, a contaminação por vermes e outros microrganismos causadores de doenças.
Desenvolvimento:
O projeto será desenvolvido durante o ano letivo, levando-se em consideração a necessidade da problematização que advém do tema estabelecido neste projeto.
· Saúde e nutrição;
· Higiene física, mental e ambiental;
· Alimentação;
· Meio ambiente;
· Doenças;
· Drogas (álcool, cigarro, etc.)
Avaliação do projeto:
Reconhecendo que a saúde é de suma importância para a vida, através desse projeto queremos que nossos alunos sejam beneficiados, orientados e alertados sobre a necessidade do cuidado com o corpo, mente e ambiente.
Sendo um assunto abrangente, faz-se necessário um trabalho contínuo, sempre voltado para o bem estar da vida.
Todos os resultados e avaliações serão realizados através de discussão nos planejamentos semanais e relatórios nos conselhos de classe bimestrais.
Em se tratando de educar para a saúde, higiene corporal e ambiental há de se buscar uma prática participativa de modo que as orientações para os alunos sejam coerentes com a linguagem do próprio corpo e do ambiente.
A presença do educador com uma nova visão se torna imprescindível e fundamental, pois é preciso que o saber seja extensivo a todos. É preciso facilitar para que o aluno se aproprie do conhecimento científico a respeito do próprio corpo, sobre as condições de vida da população e sobre a importância de colocarem em prática certos hábitos que contribuirão decisivamente na saúde, incluindo o cuidado com o corpo e com o ambiente.
Quando o aluno percebe que estes hábitos o ajudam a viver melhor, sem dúvida ele estará motivado a colocá-la em prática com regularidade.
Isso faz com que o educador seja o mediador entre aluno/família, renovando e incentivando o interesse em se praticar corretamente os hábitos de higiene. Muitas vezes, percebemos certo desconforto em nossos alunos, provocando baixo índice de rendimento escolar. É neste momento que devemos esclarecer e estimular, propondo uma tomada de consciência no que diz respeito à saúde, à limpeza corporal, à postura, etc.
Ser saudável é também estabelecer bons hábitos e compreender que o nosso corpo merece um carinho especial, e que esse tratamento se realiza quando cuidamos bem do ambiente onde estamos inseridos.
O projeto “Sem saúde não há vida”, é uma proposta que possibilita e garante uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida.
Ao educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade.
Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação, no que se refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos.
As experiências mostram que transmitir informações a respeito do funcionamento do corpo e descrição das características das doenças, bem como um elenco de hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida saudável. É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia a dia da escola.
Objetivo Geral:
Sensibilizar e conscientizar os alunos sobre a importância do auto cuidado para a saúde individual e coletiva, propiciando a informação, a reflexão e a realização de ações práticas, atentando para os cuidados básicos com a higiene pessoal, ambiental e saúde.
Objetivos específicos:
· Perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de higiene.
· Estimular para a prática correta de tomar banho, cortar as unhas e cabelo.
· Discutir as formas de higiene corporal, bucal, mental e ambiental.
· Adotar hábitos de auto cuidado e saudável, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo.
· Fazer uso diário dos amigos da higiene.
· Compreender que com higiene teremos mais saúde.
· Identificar doenças causadas por falta de higiene.
· Reconhecer que o ambiente onde vivemos deve ser bem cuidado, evitando-se assim, a contaminação por vermes e outros microrganismos causadores de doenças.
Desenvolvimento:
O projeto será desenvolvido durante o ano letivo, levando-se em consideração a necessidade da problematização que advém do tema estabelecido neste projeto.
· Saúde e nutrição;
· Higiene física, mental e ambiental;
· Alimentação;
· Meio ambiente;
· Doenças;
· Drogas (álcool, cigarro, etc.)
Avaliação do projeto:
Reconhecendo que a saúde é de suma importância para a vida, através desse projeto queremos que nossos alunos sejam beneficiados, orientados e alertados sobre a necessidade do cuidado com o corpo, mente e ambiente.
Sendo um assunto abrangente, faz-se necessário um trabalho contínuo, sempre voltado para o bem estar da vida.
Todos os resultados e avaliações serão realizados através de discussão nos planejamentos semanais e relatórios nos conselhos de classe bimestrais.
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